O mau hálito pode ocasionar situações constrangedoras no meio social, já que fica difícil manter uma conversa agradável com alguém que está com halitose, não é mesmo? Pessoas que convivem com quem tem o problema muitas vezes não sabem como reagir diante da situação já que elas não percebem os sintomas do mau hálito, mas é importante lembrar que a halitose pode estar afetando diretamente as relações interpessoais desse indivíduo.
O problema, na maioria dos casos, está ligado à má higiene bucal, que gera um acúmulo de bactérias, denominado de placa bacteriana, concentradas principalmente na língua e na gengiva, próximo da região dos dentes.
Alguns hábitos também podem influenciar no processo, como consumo excessivo de álcool, cafeína ou tabaco e alimentos concentrados e fortes, como o alho e a cebola. No entanto, há casos ligados também a outros fatores como problemas periodontais, estomacais, boca seca, desidratação, infecções nas vias respiratórias, entre outras.
A melhor forma de identificar a origem do problema é por meio de uma visita ao consultório Odontológico. O dentista realizará uma investigação e assim poderá solucionar ou, em casos mais específicos, indicar a ajuda de outro profissional quando a halitose estiver ligada a outros fatores.
Desta forma, consultas regulares, de seis em seis meses ao dentista, ajudam a identificar anormalidades e a realizar uma limpeza mais profunda. A prevenção também é um fator determinante na manutenção de um hálito saudável. Escovar os dentes três vezes ao dia, utilizar fio dental, limpador de língua e enxaguante bucal são primordiais para manter a higiene da boca em dia.
Além disso, manter hábitos saudáveis também faz toda a diferença. A dica é beber bastante água para a hidratação do corpo e manter uma dieta equilibrada, com baixa ingestão de bebidas alcóolicas e que contenham açúcares ou cafeína. O tabaco também deve ser evitado.